Tu que me dás teu regaço
Para ouvires meu desabafo
Se o desalento vier
Quando a vida me castiga
A tua palavra amiga
Me dá forças para viver
Quando a saudade me dói
E o desânimo me destrói
É em ti , que eu busco abrigo
Obrigado companheiro
Tu ‚és o meu conselheiro
Obrigado, bom amigo!
PORTIMÃO: 28/10/1998
MANUEL FERREIRA MARQUES
poesia é a voz da alma